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terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Versão revista e atualizada do “Referencial de Educação para os Media”

A Direção-Geral da Educação informa que está disponível a versão revista e atualizada do “Referencial de Educação para os Media”, com data de dezembro de 2023.

Trata-se de um documento de natureza flexível que pode ser usado em contextos formais, não-formais ou informais, no seu todo ou em parte, em particular no âmbito da “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”, através da componente de Cidadania e Desenvolvimento, tendo em vista contribuir para a formação de cidadãos dotados de pensamento crítico, socialmente ativos e participativos, tal como também é preconizado no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Este documento poderá igualmente ser utilizado como instrumento de trabalho por outras organizações públicas ou privadas com interesse em intervir no domínio dos Media, no âmbito, entre outros, da produção de recursos educativos e da formação de docentes.

quarta-feira, 22 de março de 2023

Declarações do Ministro da Educação no final da reunião com os Sindicatos

As declarações do Ministro João Costa, à comunicação social, no final da reunião com as organizações sindicais de docentes. A proposta do Governo propõe fim das quotas e recuperação do tempo perdido devido às mesmas para quem esteja em funções desde 2005, quanto à recuperação do tempo de serviço para quem está nos escalões mais altos será apenas de 1 ano.

sexta-feira, 17 de março de 2023

João Costa apresentou em conferência de imprensa o novo diploma dos concursos

O governo, através do Ministro da Educação, apresentou as ideias gerais e  as suas prioridades, que  divulgou em conferência de imprensa, sobre o decreto-lei que estabelece o novo regime de gestão e recrutamento de docentes.

"O Governo aprovou, em Conselho de Ministros de 16 de março de 2023, o decreto-lei que estabelece o novo regime de gestão e recrutamento do pessoal docente dos ensinos básico e secundário e de técnicos especializados para formação.

O regime de recrutamento aprovado tem como prioridades o combate à precariedade, a estabilidade reforçada no acesso à carreira, a vinculação direta em quadro de agrupamento ou quadro de escola e a reorganização dos quadros de zona pedagógica.

Estas são medidas que explica o Ministro da Educação, João Costa, dão aos professores melhores condições de trabalho, melhores condições salariais dos professores, reduzem a incerteza na profissão e aumentam a estabilidade das escolas.

«O novo modelo também reduzir as áreas geográficas com uma nova organização dos quadros de zona pedagógica, ao mesmo tempo que dá resposta às necessidades do sistema num momento de carência de docentes», acrescentou o Ministro em conferência de imprensa.

Para o efeito, será publicada uma portaria que estabelece o novo mapa da educação dos quadros de zona pedagógica. «Um conjunto de 10 quadros de zona pedagógica que passam agora para 63, reduzindo muito significativamente as distâncias de colocação dos professores, que atualmente têm, na generalidade dos casos, distâncias superiores a 150 ou 200 quilómetros e passam para raios de cerca de 50 quilómetros».

Vinculação de mais de 10 500 professores
«Este verão vamos já vincular mais de 10 000 professores que reúnem as condições para a vinculação, o que nos permite reduzir em 50% a precariedade dos professores», sublinhou João Costa, acrescentando que «os atuais mais de 20 mil professores contratados estarão em condições de vincular e, além disso, introduz-se um instrumento de vinculação dinâmica, ou seja, não estaremos dependentes de momentos de vinculação extraordinária, mas, à medida que os professores reunirem condições para vincular, poderão fazê-lo todos os anos».

O Ministro salientou que «as condições para a vinculação dinâmica deixam de ser uma disposição transitória para estarem no corpo do decreto-lei, passando a fazer parte própria do regime».

Atualizações salariais
João Costa afirmou também que a partir de setembro, os professores contratados terão atualizações salariais. «Isto permite que os professores que acumulam tempo de serviço e que ao longo da história estiveram sempre no 1.º escalão, possam subir até ao 3.º escalão, o que corresponde a uma valorização salarial de cerca de 22%».

Para o Ministro, esta é também «uma medida importante quando falamos de atratividade da profissão, uma vez que para aqueles que pretendem ser professores, já não encontram um processo longo até à vinculação, porque esta vinculação dinâmica vai permitir reduzir aquele elevadíssimo tempo médio que os professores esperam até à vinculação, que tem estado nos 16 anos e meio».

A partir de agora, sempre que se obtenha o equivalente a três anos de tempo de serviço e reúnam as condições de estar em funções nos últimos dois anos, «os professores podem vincular. E, por outro lado, mesmo que estejam em situação de contratado poderá haver progressão salarial, algo que não existia até agora», destacou.

A partir de 1 de setembro, com o ano letivo que se iniciará, «temos também a possibilidade de vincular os professores contratados nas escolas portuguesas no estrangeiro, que até aqui ficavam sempre de fora dos instrumentos de vinculação e passamos também a integrar na carreira de docente os professores das escolas artísticas Soares dos Reis e António Arroio», afirmou.

O Ministro salientou que «este decreto-lei resolve ainda a situação de vários professores das áreas tecnológicas, como a mecânica e os têxteis, que até aqui se viam impossibilitados de vincular e estabilizar a sua profissão de docente, tendo nos últimos anos tido contratos sucessivos como técnicos e não como professores».

João Costa disse ainda que «um grande momento da concretização deste decreto-lei é o concurso do próximo ano, em 2024, que tem caraterísticas particularmente importantes para os professores».

O Ministro destacou o facto de, com este modelo, «contrariarmos uma tendência que houve nos últimos anos, que foi um recurso excessivo não só a professores contratados, mas também a professores em quadro de zona pedagógica. Isto gerou que muitas escolas não tenham um corpo docente estável porque, ano após ano, vão vendo os seus lugares preenchidos com professores de quadro de zona e não com professores de quadro».

Atualmente existem cerca de 80% dos professores vinculados em quadro de zona pedagógica e 20% em quadro de escola. «O que vamos fazer é reduzir isto para uma relação de 90% em quadro de escola, estabilizando os quadros de escola, e voltando a dar ao quadro de zona pedagógica a função para a qual foi desenhado há já bastantes anos, ou seja, ser uma bolsa de professores para necessidades não permanentes, como substituições e necessidades pontuais que surjam».

Professores poderão aproximar-se da sua área de residência
O Ministro salientou também que todos os anos irá existir o apuramento das vagas à medida que os professores se aposentam, o que permitirá que os professores possam concorrer a lugares de quadro de escola que vão surgindo.

«Este é um instrumento fundamental para que os professores possam progressivamente aproximar-se da sua área de residência, não tendo que esperar pelos períodos de quatro anos», acrescentando ainda que, "tal como até aqui, todos os professores que não queiram mudar de escola mantêm o direito a continuar com os seus alunos. Porque, como até aqui, ninguém está obrigado a ir a concurso. E, tal como até aqui, a graduação profissional é o único critério para o recrutamento e colocação."

A encerrar a conferência, João Costa afirmou que «é tempo de ação, de concretizar todas estas medidas, esperando que correspondam ao anseio de muitos professores e que sobretudo melhorem as suas condições de estabilidade profissional, nesta que foi uma opção do Governo de dar uma prioridade ao combate à precariedade na profissão de docente e à fixação dos professores em escolas concretas e não em regiões dispersas pelo País»."

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Reuniões com sindicatos de professores a 18 e 20 de janeiro

NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL 

As 12 organizações sindicais de professores foram hoje convocadas para a terceira ronda das negociações no âmbito da discussão do novo modelo de recrutamento de professores.

No seguimento do calendário acordado em novembro entre os sindicatos e o Ministério da Educação, as reuniões irão decorrer nos próximos dias 18 e 20 de janeiro.

Será ainda analisada uma proposta de calendário negocial sobre outras matérias.

domingo, 11 de abril de 2021

Iniciativa: "7 dias com os media"

O GILM – Grupo Informal de Literacia Mediática organiza a 9ª edição da iniciativa 7 dias com os media, a ter lugar entre 3 e 9 de maio de 2021, e convida todos a participarem. Escolas, associações, bibliotecas, clubes, meios de comunicação social, plataformas digitais, universidades, famílias… são desafiados a criar uma iniciativa (workshop, webinar, vídeo, podcast, ou outra atividade) que tenha como foco os media, os seus usos, a análise crítica e a produção

Associe-se à semana dos media fazendo o REGISTO da sua iniciativa. Participar não custa nada!


sábado, 30 de janeiro de 2021

13 de fevereiro - Dia Mundial da Rádio 2021

A rádio das Nações Unidas foi criada em 13 de fevereiro de 1946, conforme se pode ler na 36.ª sessão da Conferência Geral da UNESCO realizada em Paris em 2011: «The General Conference (…) Proclaims World Radio Day, to be celebrated on 13 February, the day the United Nations established United Nations Radio in 1946».

Em memória desse dia, a Associação Cultural e Pedagógica Ponte…nas Ondas! propõe várias atividades às escolas: realização de programas de rádio de diversos formatos e géneros; realização de podcasts com referências ao mundo da rádio; áudios de alunos imitando formatos radiofónicos; programas de rádio sobre conteúdos curriculares.

As atividades propostas concretizam a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, ao permitirem a exploração de temas inscritos no Referencial de Educação para os Media da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.

Para saber mais, clique aqui!

Para visualizar o vídeo oficial produzido pela UNESCO para a 10.ª edição do Dia Mundial da Rádio, clique aqui!

terça-feira, 9 de junho de 2020

"Literacia dos Media – Projetos e Organizações em Portugal e no estrangeiro"

A OberCom – Investigação e Saber em Comunicação, neste estudo “Literacia dos Media – Projetos e Organizações em Portugal e no estrangeiro” debruça-se sobre inúmeros projetos dedicados à literacia dos media, em Portugal e também a nível internacional, iniciativas que divergem em termos de metodologias, conteúdos e abordagens criando uma paisagem rica e diversa de caminhos para o fortalecimento das competências digitais e não só.

Este estudo serve como um ponto de situação de investigações, metodologias e conteúdos debruçados sobre a questão da literacia dos media, tendo sido analisados diversos projetos realizados em Portugal e no estrangeiro, possibilitando, em termos gerais, uma comparação entre o que é feito em Portugal e o que está a ser feito internacionalmente.

A Educação para os Media pretende incentivar os alunos a utilizar e a interpretar os meios de comunicação social, nomeadamente no acesso e na utilização das tecnologias de informação e comunicação, visando a adoção de comportamentos e atitudes adequadas a uma utilização crítica e segura das tecnologias digitais. Valores como imparcialidade, verdade, compromisso com a ética, têm de ser apreendidos. É premente responder à utilização esclarecida de fontes de informação diversas e também das tecnologias de informação e de comunicação. Não basta ter informação, é preciso saber pensá-la para a distinguir de desinformação. 

Referencial de Educação para os Media

domingo, 1 de março de 2020

Operação 7 Dias com os Media

De 3 a 9 de maio de 2020, vai acontecer a Operação 7 Dias com os Media. Já na sua oitava edição, conta com a mesma energia a vontade de sempre para criar um espaço de encontro para a partilha de projetos capazes de dinamizar e promover a literacia mediática!

7 Dias com os Media é uma iniciativa do GILM - Grupo Informal sobre Literacia Mediática, à qual todas as pessoas e entidades se podem associar, partilhando projetos, criando eventos (conferência, debate, aula aberta, tertúlia, fórum online) ou conteúdos (notícia, vídeo, podcast, jogo) que tenham como foco os media, o seu uso competente, criativo e crítico. O tema e o tipo de iniciativas ou projetos são livres, o fundamental é participar! 

Para que o simbolismo desta partilha seja ativado, já está online a página que permite fazer o REGISTO desses projetos e iniciativas: http://www.7diascomosmedia.pt/registo/

7 Dias com os Media

A operação nacional "7 Dias com os Media" é uma iniciativa aberta a todas as pessoas e entidades que a ela queiram associar-se desenvolvendo os seus projetos. Participe!

quarta-feira, 8 de maio de 2019

As mentiras do governo replicadas na comunicação social

Paulo Guinote 


Quando tanto se fala na circulação de fake news nas redes sociais, seria importante que elas não se multiplicassem na comunicação social que se quer de referência.

O atual primeiro-ministro e o seu ministro das Finanças conseguiram consolidar no espaço mediático uma narrativa sobre a reposição do tempo de serviço dos professores que se baseia num conjunto de falsidades que não têm merecido o devido cotejo na comunicação social, antes sendo ampliadas por muitos comentadores que as tomam, de forma ingénua ou não, como factos verdadeiros.

A primeira mentira foi a de que a solução de repor 70% de sete anos de carreira é uma solução de “justiça e equidade” para com o que foi feito para as carreiras gerais. A afirmação é falsa, falaciosa e trunca a realidade pois oculta que o congelamento das carreiras não começou em 2011 e que as carreiras “gerais” e “especiais” têm essa designação porque têm, legalmente, estatutos específicos com sistemas de progressão diferentes. Ao reporem-se sete anos de carreira às carreiras gerais está a ser reposto todo o tempo que não foi contabilizado desde 2011, e não 70% dele. As carreiras “especiais” têm estatutos próprios, tendo o da carreira docente sido aprovado por um Governo onde estava António Costa. Ao decidir repor 70% do tempo de permanência num escalão, e não todo o tempo, como nas carreiras gerais, está-se a desrespeitar objetivamente uma lei em vigor de forma iníqua e injusta.

A segunda mentira é a das contas apresentadas quanto à “despesa” que implicaria a reposição integral do tempo congelado, porque isso seria “insustentável” para as finanças públicas por constituir um encargo permanente de centenas de milhões de euros. Só que essas contas se baseiam em “médias” de valores para progressões que contabilizam até quem não pode progredir. Apresenta-se o valor “médio” de 2,31 para as progressões, quando há 20 mil docentes que ou não podem progredir ou apenas podem subir um escalão. Além disso, oculta-se que o impacto falsé em parte compensado pelo aumento direto da receita fiscal e das contribuições sociais (e indiretamente pelo aumento do consumo) gerado pelos aumentos salariais. E mente-se quando se oculta que a TSU é uma despesa que se anula a si mesma, por ser receita do próprio Estado.

Entre outras falsidades de maior ou menor monta, repetidas por uma plêiade de governantes e comentadores arregimentados para a imprensa escrita e televisões, praticamente sem contraditório, há duas outras que são particularmente desonestas e que confluem na insinuação de que os professores pretendem reescrever o passado. Uma delas é que, com o congelamento, o “relógio” do tempo de serviço esteve parado e que agora se quer voltar atrás e reiniciá-lo. Este é um argumento que entra na pura desonestidade intelectual. O tempo não esteve parado, como se percebe pela solução para as carreiras gerais, que veem contabilizado todo esse tempo, e não 70% desse tempo.

A outra falsidade, indecorosa, é dar a entender que os professores pretendem receber retroativos do tempo congelado, como se quisessem anular as perdas salariais já verificadas. O que se pretende não é receber o que se perdeu, é apenas que o tempo que passou, que correspondeu a trabalho efetivamente prestado, seja contabilizado como acontece com centenas de milhares de outros trabalhadores do Estado.

Quando tanto se fala na circulação de fake news nas redes sociais, seria importante que elas não se multiplicassem na comunicação social que se quer de referência, mesmo que seja com a chancela do poder político do momento.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Concurso "7 dias, 7 dicas sobre os Media"

O concurso “7 dias, 7 dicas sobre os Media” é uma iniciativa promovida anualmente pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), em parceria com a Comissão Nacional da UNESCO (CNU), Direção Geral da Educação (DGE), a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), a Fundação PT (FPT) e a Secretaria – Geral da Presidência de Conselho de Ministros (SGPCM).

O concurso dirige-se a alunos de todos os ciclos de ensino (básico e secundário), de escolas públicas, privadas e profissionais e apela à produção de conteúdos em formato gráfico ou audiovisual que abordem questões como a utilização segura da Internet, o uso crítico e criativo dos media, a liberdade de expressão e o respeito pelos direitos de autor.

As candidaturas decorrem até ao dia 17 de março.

Mais informações em http://www.rbe.min-edu.pt/

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

II Encontro Nacional de Educação para os Media

Terá lugar no dia 21 de janeiro de 2017, o II Encontro Nacional de Educação para os Media, uma iniciativa da Direção-Geral da Educação, coordenada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas, em parceria com o Centro de Competência TIC da Universidade de Aveiro e a Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação. Este Encontro realizar-se-á na Escola Secundária Ferreira de Castro em Oliveira de Azeméis.

Na sequência do Encontro de 2015, este evento tem como objetivo proporcionar um espaço de reflexão e debate sobre esta temática, bem como uma oportunidade de partilha de boas práticas e desenvolvimento profissional, sendo acreditado como Formação de Curta Duração para docentes. Do programa deste evento fazem parte uma Conferência plenária, logo a seguir à sessão de abertura, um painel sobre boas práticas de Educação para os Media suportadas por investigação e, na parte da tarde, sessões paralelas de comunicações breves e Oficinas.

A participação neste Encontro é gratuita mas sujeita a inscrição, dado o número limite de vagas. O evento encontra-se certificado no âmbito das ações de curta duração de acordo com o despacho 5741/2015 de 29 de maio. As inscrições poderão ser realizadas, até ao dia 13 de janeiro, através do preenchimento de um formulário disponível em http://questionarios.dge.mec.pt/index.php/769756/lang/pt

Para qualquer informação adicional, poderá ser enviada uma mensagem para edumedia[at]dge.mec.pt ou consultada a página web do evento em http://erte.dge.mec.pt/ii-encontro-nacional-de-educacao-para-os-media

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Nova edição do concurso «7 dias, 7 dicas sobre os media»

Decorre até ao dia 17 de março de 2017 uma nova edição do concurso «7 dias, 7 dicas sobre os media», uma iniciativa promovida pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) em parceria com a Direção-Geral da Educação (DGE), a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), a Comissão Nacional da Unesco (CNU), a Fundação PT e a Presidência do Conselho de Ministros.

Este concurso convida à produção de dicas sobre os media, em suporte digital, com o objetivo de fomentar na comunidade educativa, particularmente nos alunos, o uso crítico e criativo dos media, uma utilização mais segura da Internet e o respeito pelos direitos de autor. Este ano, além da tipologia de trabalho "7 dicas", aceitar-se-á também o formato "narrativa".

Regulamento e outras informações disponíveis na página oficial da iniciativa.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Edição 2015 do Encontro TIC@Portugal



Irá realizar-se no dia 3 de julho de 2015, numa iniciativa da Associação EDUCOM/APTE (Associação Portuguesa de Telemática Educativa), através do seu Centro de Competência TIC, a edição 2015 do Encontro TIC@Portugal.

Este evento tem como objetivo refletir sobre as práticas do uso das TIC na Educação. Pretende ouvir os educadores e professores que no terreno usam as TIC, através da apresentação do seu trabalho, e convida especialistas a contribuírem com o que de mais recente se sabe neste domínio. É uma oportunidade para se divulgar e debater a utilização das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem, com especial ênfase para a utilização dos dispositivos móveis na educação.

A exemplo de anos anteriores, tem um caráter nacional e descentralizado, a levar a cabo em colaboração com diversos Centros de Competência TIC da ERTE/Direção-Geral da Educação do Ministério da Educação e Ciência e das Instituições do Ensino Superior (localizados em Braga, Santarém, Évora, Setúbal, Aveiro/Manteigas, Coimbra, Lisboa e Bragança) que integram e complementam, com sessões locais e por videoconferência, esta iniciativa da EDUCOM a decorrer em Faro e no Monte de Caparica.

Neste contexto, o TIC@Portugal’15 possui tanto sessões próprias em cada local de realização, como sessões partilhadas por videoconferência, em que todos os participantes estarão reunidos num vasto “auditório virtual”, na reflexão em torno das práticas com as TIC nas escolas.

Convidam-se pois todos os professores e educadores a apresentarem publicamente o trabalho que desenvolvem com as TIC nas suas escolas, com especial ênfase para o que envolva situações de utilização em contextos de ensino e aprendizagem. Serão também acolhidas com muito interesse todas as apresentações que relatem pequenas investigações do uso das TIC em educação.

Solicita-se e agradece-se desde já a maior divulgação deste evento, nomeadamente através da afixação do cartaz, disponível aqui no site, em locais de boa visibilidade.

Mais informações e inscrições em http://ticportugal.educom.pt

Notícias no Facebook em facebook.com/educom.apte e no Twitter emtwitter.com/EDUCOMAPTE

As dúvidas poderão também ser esclarecidas através de email ou de telefone:
Email: tic.portugal15@gmail.com
Tlm: 967301886; 966491170

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Saber Educar na RTP

Na segunda parte do Especial Informação: Saber Educar, da passada segunda-feira, desceu-se à Terra com a intervenção do Paulo Guinote e debateram-se algumas questões concretas da educação e instrução, com as limitações de tempo de um programa de TV.  
Vale a pena rever!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Proposta de Referencial de Educação para os Media - Discussão pública

O Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral da Educação, elaborou, no contexto das Linhas Orientadoras de Educação para a Cidadania, lançadas em dezembro de 2012, uma proposta de Referencial de Educação para os Media para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário.

Este Referencial está disponível para consulta e discussão pública até dia 7 de fevereiro.

A sua consulta pode ser feita através da página web da Direção-Geral da Educação. Os contributos, as sugestões e eventuais questões que pretendam colocar devem ser dirigidos a edu.media.consulta@dge.mec.pt.
 DGE

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

7 Dias, 7 Dicas com os Media 2014




O Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS) e a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), em parceria com aDireção Geral da Educação (DGE) e a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) lançam, pela segunda vez, o concurso7 dias, 7 dicas sobre os media.

Este desafio, dirigido a duas categorias de alunos1º e 2º ciclos do ensino básico e 3º ciclo do ensino básico e secundário – tem como objetivos fomentar o uso crítico e criativo dos media, uma utilização mais segura da Internet e o respeito pelos direitos de autor, bem como estimular dentro das escolas a colaboração entre professores, alunos, jornais, rádios, televisões e bibliotecas escolares no âmbito da Educação para os Media.

A participação no concurso é feita através da produção de dicas (alertas, recomendações e conselhos) em formatos diversos (áudio, vídeo, apresentação eletrónica ou cartaz), fixando-se em 16 de março a data limite para o professor bibliotecário enviar o trabalho selecionado na escola/ agrupamento, em cada uma das categorias.

Os temas base para a produção das Dicas são:

- O uso dos media na sala de aula e na biblioteca;
- A segurança nos telemóveis e nas redes sociais;
- Como evitar o plágio.

Mais informações na página oficial da iniciativa.