sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Corrigir os erros do cocnurso? Sim, mas só em 2018

24sapo.pt

O Ministério da Educação anunciou um concurso excecional de mobilidade interna em 2018 para os professores que este ano se sentiram lesados com a sua colocação poderem “corrigir as preferências que fizeram este ano”.

“Decidimos que vamos permitir a esses professores para o próximo ano corrigir as preferências que fizeram este ano. Como? Abrindo um concurso interno antecipado para 2018-2019, concurso esse que será seguido do da mobilidade interna, na qual poderão manifestar novas preferências, apresentar uma nova candidatura, no quadro dos horários existentes”, disse aos jornalistas a secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão.

“Queria também acrescentar que este concurso será apenas para quem a ele pretenda concorrer, o que significa que quem estiver colocado e satisfeito com a sua colocação não será obrigado a concorrer”, acrescentou a secretária de Estado.


Público

Concurso será realizado no próximo ano lectivo e destina-se a permitir que os professores do quadro que ficaram colocados a centenas de quilómetros de sua casa possam corrigir esta situação, indicou o ministério.

A secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, anunciou nesta sexta-feira à noite, que no próximo ano lectivo será aberto um concurso extraordinário destinado a professores dos quadros (mobilidade interna). Segundo a governante, este procedimento vai permitir que os docentes colocados este ano a centenas de quilómetros das suas áreas de residência “possam corrigir estas situações”.

“O concurso não é obrigatório. Só quem quiser é que concorre”, especificou Alexandra Leitão. Por lei, o concurso de mobilidade interna realiza-se de quatro em quatro anos, sendo que o último foi concluído este Verão.

1 comentário:

  1. Não me enganei a concorrer, Sr. Ministro da Educação. É MENTIRA! Claramente, MENTIRA. Concorri a todas as escolas do meu QZP porque fui obrigada. Saiba, no entanto, o Sr. Ministro de Educação que há uma grande diferença entre ficar na quinta prioridade e na octogésima. Se assim não fosse, o Sr. Ministro, em vez do cargo que ocupa, poderia estar a apascentar ovelhas em Corno do Bico. Estabeleceu prioridades. Eu, Sr. Ministro da Educação, também estabeleci as minhas, o Sr. Ministro é que não as respeitou.
    Imagine agora, Sr. Ministro da Educação, que os seu pais tivessem tomado a mesma atitude.

    ResponderEliminar